A foto acima, no Carnaval/09, demonstra o alagamento provocado pelas chuvas ocorridas naquele evento. Permaneceu por duas semanas, prejudicando o acesso de banhistas e dos prestadores de serviços. O alagamento se extingue com o tempo e deixa aquele caminho natural usado como acesso, com poças de água poluída. Para um turismo de qualidade é uma visão muito desagradável. A alta temporada já se faz presente. O que a Amabraga defende não se refere apenas eliminar as consequências deste fenômeno natural, que é ocasional, mas o conforto para se chegar à praia em qualquer momento. Existe um Protocolo de nº1675/06, de 29/11/06, firmado pelo IPHAN e o INEPAC, que autoriza a construção de 3 (três) deques, apartir da Av Litorânea. A Amabraga enviou ofícios aos órgãos da Prefeitura que tratam deste assunto, cobrando estas providências, até agora sem nenhuma resposta. No referido protocolo está explícito a defesa do ecossistema de restinga remanescente no local. A cidade de Cabo Frio tem como principal fonte de recursos financeiros, o turismo relacionado com a beleza natural da suas praias, portanto tem obrigação de preservá-la. O Rio de Janeiro foi contemplado com a escolha para sediar as Olimpíadas de 2016, Cabo Frio tem que se apresentar turisticamente preparado, para recepcionar os milhares de participantes daquela competição e usufruir dos recursos financeiros que dela advirão.
Realmente ,esta solução dos deques tem que ser encarado pelas autoridades.Com esta extensão enorme de praia em Cabo Frio ,no verão todo mundo se aglomera na Praia do Forte pelo fácil acesso.Porque não ofereer o mesmo na Praia das Dunas ,Foguete e adjacências.Vamos lá Prefeitura e outros orgãos afins!!!
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